Deixa o risco fazer parte da respiração, contínuo, adverso, eu sim, sei fazer tijolo virar casa. Fui eu que envolvi o teu corpo em nuvem, eu, só eu que te aqueço o riso.
Gosto do modo carinhoso do inacabado, do malfeito, daquilo que desajeitadamente tenta um pequeno vôo e cai sem graça no chão.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
É tempo de voltar
Faz tanto tempo, querido. Eu te deixei aqui, só de mim. Não precisa me pedir para inventar uma máquina do tempo que me torne menos humana por dentro no sentido do que é real, calma, respira, eu nunca quero explicações; não percebes que meu sorriso não se ausentou das tuas páginas?! Desse branco que me rasura na fina espera da arte final. Pode rir! Com a glória que eu iria chegar aqui. Sabe, querido, eu dou risada também. E faço bem feito, construo uma casa com as madeiras da mesa da sala se hoje você falar que vem, faço mesmo, me acredita! Quando a gente quer que alguém volte por completo, a gente constrói qualquer cousa. Os meses foram charme, que saudade bonita que você me faz...
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