sangue sujo pela pele clara
fêmea que semeia nos tormentos
o vento corta face
o garoto late
gritos no absurdo choram lua cheia
o sobrenome dele varrendo a quinta avenida
o outro para
ele segue
eu sendo
a noite cansa bolha no indicador
atrevida descasca e dói
nas fezes tortas
de brincar de amor
renovo reflexo
digo olá
e deixo passar
Nenhum comentário:
Postar um comentário