domingo, 28 de agosto de 2011

Uma intolerância tinha ganhado espaço na minha devastação, não era o genio forte que me fazia elevar a voz, era a falta, o reencontro com o que morreu, eu sabia que a morte era a única certeza que temos na vida. Mas e se nos próximos cinco anos eu ainda enxergar esse vazio na linha do horizonte? Pensava em suicídio, tentava a religião o álcool, o sexo. Não, não vai passar, mas se modifica. E essa linha tenue reconfortava os domingos insossos. Voltar para o início ou me atirar ao novo? A novidade me atraia.