quarta-feira, 2 de abril de 2008

Lápis-de-dor

Jogo com a sentimentalização. Sentimento. Mente. Ação. Não preciso mais de afetos, me completo e agrego na minha felicidade individual. Tantas pessoas especiais, e eu continuo com preguiça de amarrar o meu all star verde-limão. Vai, conduz minha vida liberté! Livrinha, soltinha, saltitante. A boneca de pano que é tantas e todas, pasme que isso ocorre no mesmo paradoxo entre a compreensão sensorial e os dilemas etílico-amorosos. Ei, quem foi que disse que a terra é azul? Ela é da cor que eu bailo mi vida. Para evoluir é preciso sangramento, entendimento. E eu já perdi sangue demais nessa guerra de deuses e mortais, onde o céu nunca é o limite. As idéias nunca são claras, porém mutáveis até onde eu insisto em dizer que estou certa. O mundo muda. Eu mudo. O mundo imundo.

Hoje mais que nunca as palavras tem sons, cheiros, e cores.

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