segunda-feira, 26 de maio de 2008

Não ao amor

E não venha me falar de amor, se as borboletas flutuam num céu de anis, e as pessoas estão perdidas em suas cápsulas protetoras. Querendo se sentir parte de um todo, conectadas com a modernidade, na velocidade que os filmes são produzidos, os livros escritos, e a flecha lançada. Falam de amor e o querem de todas as formas. Não existe um grande mistério, nem esse lance de pessoa ideal, a mocinha livre, ou o cara astral. Existem almas soltas no infinito, que vez ou outra vão se cruzar, e quando isso acontecer, vai bater o feeling. E com a maturidade você vai sacar que não precisa de amor, pois ele faz moradia dentro de você. Cultive-o, manda ele ir por aí... Solta ele na estrada dos corações, que tudo que a gente precisa, a gente encontra olhando pra dentro, ame a vida, a verdade tá nas coisas simples.

Te amo todos os dias, universo.

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