quarta-feira, 9 de julho de 2008

O mundo paralelo do Eu

Eu? Inexorávelmente eu. Ciúmes não me pertencem com plenitude espiritual no desapego, não ligo pra roupas, não sou chata com a vida, coisas são só coisas, aprenda. O que é meu é seu, sem céu de traumas. Eu? Que nada me tira a paz. Tenho asas e sei usá-las, não nutro nenhum mal em mim, pois metade de mim é bondade e a outra metade é bem-querer. E sinto o cerne vivo, pulsa, vejo sangue na parede. I'm ilive! Eu sei tanto tanto tanto da vida, com minha sabedoria de bruxinha dos caminhos. Pessoas e seus sentimentozinhos mesquinhos, ora, tão pequenas. Sou grande, sou todas! E não sou nada. Pois existe a beleza da magia, da poesia, de tudo-que-sinto-respiro-vejo-toco-assopro-enrosco faço fluiiiiiiiiiir... Eu? Tenho sempre um sorriso para te ofertar. Um coração de melão para te acolher, respiro amor e quero transformar o mundo num arco-íris de flor! Espalhando luas e sóis por aí.... Evolua... Eu vou lua. Eu sou lua. Variante. Constante. Inconstante. Paralela. Difusa. Munida de espinhos, só não te firo por carinho.

Amém, Oxalá, Luz!

2 comentários:

Sinner disse...

amo a liberdade que você é...
amo tanto que nem me atrevo a te querer pra mim...
me conformo em poder visitar seu universo vez ou outra, e nele te sentir. Depois um abraço apertado e um beijo na testa... e um singelo "se cuida". E então partir sem olhar pra tras, mas sabendo que você continua ali, livre...

FranciscoLucas disse...

vi que vc entrou na minha comunidade "Filmes CULT". Belo blog. Parabéns!