segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Na sexta brindei a Antonioni
essa semana brindarei a Bergman
os gênios sempre vão morrer
mas a magia do cinema nunca.
Enquanto houver beleza no mundo
enquanto uma sinfonia tocar sem ninguém ouvir
haverá alguém pra amar o cinema,
a arte de arrancar a alma
através de uma tela.
Quiçá como críticos idiotas
e comentários infelizes,
eu não podia deixar de citar Arnaldo Jabour
Bergman provávelmente se remexeu no além.
por fim, uma dica pros rapazes
eu quero um namorado cinéfilo
logo, não me convidem pra assitir filmes tolos
sou chata, exigente, mas acima de tudo
amante do cinema.

5 comentários:

Sinner disse...

ahhh jabour... O pendantismo em forma humana... Arnaldo Jabour... Ele é uma falha da natureza...

TodoMagro disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
TodoMagro disse...
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TodoMagro disse...
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TodoMagro disse...

Será mesmo? Será Jabour assim de verdade, ou será que ele procura falar o que deve ser dito em uma emissora popular de uma maneira metafórica para manter sua singularidade? Talvez não concordemos com suas críticas muitas vezes repetitivas, ao Lula por exemplo. Talvez ele tenha sido chulo ao falar de Bergman, mas será que ele não o elogiou, não falou bem, não o tratou como gênio? Poderia não concordar com nada que ele fale, mas defendo seu direito de falar. Ainda prefiro me divertir com suas tentativas de me fazer rir, do que com outras coisas que aparecem na tv. Nem Paulo Francis foi o mesmo depois de entrar na Globo. Orgulhosamente, posto meu comentário, e a acrescentar, digo que o conteúdo do blog é hipnotizante.